A EUROPA NAPOLEÔNICA
O mapa nos dá uma visão geral da Eu ropa desde a Revolução Francesa até 1812.
Em 1789, os domínios do Estado cor respondiam mais ou menos aos atuais, faltando-lhe apenas a Saboia, Nice e Avinhão.
Coube ao Diretório acrescentar novos territórios. Pelo Tratado de Lunéville, fo ram incorporados aos domínios franceses a Bélgica, a Saboia e o Condado de Nice. O território de Avinhão alcançava as fron teiras naturais da Gália Antiga, isto é, Pireneus, Reno e Alpes.
O Império Francês de Napoleão sofreu notável modificação de limites. As con quistas napoleônicas foram as seguintes: Genebra; grande parte da Itália (incluindo Estados da Igreja); a costa adriática e grande parte do litoral do mar do Norte até o Elba. Napoleão ainda cercou o Im pério Francês de reinos dependentes, dis tribuidos a parentes seus. Destacaram-se o reino da Holanda, entregue a seu irmão Luís; o da Itália, ao seu enteado Eugênio de Beauharnais; o de Nápoles, ao seu cunhado Murat, e o da Espanha, ao seu irmão José.
A Polônia, que havia desaparecido de pois do terceiro e último desmembramen to, em 1795, foi, em parte, restabelecida por Napoleão, com a criação do Grão-Ducado de Varsóvia, formado à custa de territórios poloneses adquiridos pela Rússia, Áustria e Prússia, em partilhas anteriores.
Outra feição característica da Europa napoleônica foi a criação da Confedera ção do Reno, da qual faziam parte a Saxônia, a Baviera, a Westfália, grande nú mero de pequenos principados alemães e o Hanover.
No encarte, o local das principais cam panhas de Napoleão, até Waterloo, em 1815.
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quinta-feira, 6 de maio de 2010
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