quinta-feira, 27 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Revolução Industrial - Ferrovias
Estradas de trilhos chamado Wagonways estavam sendo usados na Alemanha desde 1550. Estas estradas primitivas em trilhos de madeira sobre a qual os vagões eram puxados por cavalos ou os carros movidos para maior facilidade do que por estradas de terra foram os primórdios das ferrovias modernas.
Em 1776, o ferro substituiu a madeira nos trilhos e rodas de carroças. Dos Wagonways evoluiu Tramways e se espalharam para fora da Europa. Cavalos ainda forneciam a força. Em 1789, o inglês, William Jessup projetou o primeiro vagão com rodas flangeadas. A flange era um groove que permitiu uma melhor aderência das rodas aos trilhoS, este foi um projeto importante que transitou mais tarde para locomotivas.
A invenção da máquina a vapor foi fundamental para a invenção da ferrovia e os trens modernos. Em 1803, um homem chamado Samuel Homfray decidiu financiar o desenvolvimento de um veículo movido a vapor para substituir as carroças puxadas a cavalo nos eléctricos. Richard Trevithick (1771-1833) construiu o veículo, a primeira locomotiva a vapor do motor eléctrico. Em 22 de fevereiro de 1804, a locomotiva transportou uma carga de 10 toneladas de ferro, 70 homens e cinco vagões extra a nove milhas entre as ferragens em Pen-y-Darron na cidade de Merthyr Tydfil, País de Gales para o fundo do vale chamado Abercynnon. Demorou cerca de duas horas.
Em 1821, o inglês, Julius Griffiths foi a primeira pessoa a patentear uma locomotiva rodoviária de passageiros.
Em setembro de 1825, a Stockton e Darlington Railroad Company estabeleceu primeira ferrovia para transportar mercadorias e passageiros em horários regulares, usando locomotivas projetadas pelo inventor Inglês, George Stephenson. A locomotiva de Stephenson puxou seis carros carregados de carvão e 21 vagões de passageiros com 450 passageiros movimentando-se nove milhas em cerca de uma hora.
George Stephenson é considerado o inventor da locomotiva a vapor primeiro motor para vias férreas. Richard Trevithicks invenção é considerada a primeira locomotiva de bondes, no entanto, era uma locomotiva da estrada, projetada para uma estrada e não por uma ferrovia. Stephenson foi extremamente pobre, cresceu e recebeu pouca educação formal. Ele trabalhou nas minas de carvão locais e foi autodidata na leitura e na escrita. Em 1812, tornou-se um construtor de motores mina, e em 1814 construiu sua primeira locomotiva de Stockton e Darlington Railway Line. Stephenson foi contratado como engenheiro da empresa e logo convenceu os proprietários de usar força motriz a vapor e construiu a primeira locomotiva da linha, o Locomotion. Em 1825, Souza mudou-se para o Liverpool e Manchester Railway, onde, juntamente com seu filho Robert construído (1826-1829), o Rocket.
Coronel John Stevens é considerado o pai das ferrovias americanas. Em 1826, Stevens demonstrou a viabilidade de locomoção a vapor sobre uma pista circular experimental construída em sua propriedade em Hoboken, New Jersey, três anos antes de George Stephenson aperfeiçoou uma locomotiva a vapor prática na Inglaterra. A carta primeira ferrovia da América do Norte foi concedida a John Stevens em 1815. Subsídios para os outros se seguiram, e logo começou a trabalhar no operacional primeiras ferrovias.
Projetado e construído por Peter Cooper em 1830, o Tom Thumb foi a primeira locomotiva a vapor construída nos EUA e operada em uma ferrovia transportadora comum.
O Pullman Car Sleeping foi inventado por George Pullman em 1857, da ferrovia ou ônibus Pullman foi projetado para transporte de passageiros durante a noite. Sleeping cars foram usados em ferrovias americanas desde a década de 1830.
Figura 4: Linhas de alemã em 1880
No século 19, ferrovias desempenharam um papel importante na formação de grande parte da economia européia e da sociedade. Na Grã-Bretanha, ferrovias e locomotivas a vapor foram eficazes no transporte, porém, exigiam mais recursos naturais como o carvão e o ferro para abastecer a Revolução Industrial, depois, espalharam-se rapidamente para outras partes da Europa. Em França, houve dificuldades no início das construção, a intervenção do governo foi ineficiente na concepção e construção de linhas ferroviárias. Na Alemanha, desenvolveu os laços econômicos e culturais que possibilitaram pelo rápido crescimento da extensa grade como ferrovias interestaduais, e isso abriu caminho para a unificação alemã em 1870. Na Rússia, ferrovias ligando áreas de mineração de grandes cidades, que operavam durante todo o ano substituído rapidamente as estradas deficientes e canais, e com a construção da Ferrovia Trans-Siberiana, o progresso industrial da Rússia aumentou o ritmo. Apesar de todo o país aberturas de estradas de ferro variou no período para os outros países da Europa, eles foram fortemente influenciados pelos ensaios com erros e sucessos dos quatro países pioneiros.
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Revolução Industrial - Conversor Bessemer
Processo de Bessemer
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conversor de Bessemer, diagrama esquemático
O processo de Bessemer foi o primeiro processo industrial de baixo custo para a produção em massa de aço a partir de ferro gusa fundido. O processo foi nomeado em homenagem ao seu inventor, Henry Bessemer, que registrou uma patente do mesmo em 1855. O processo é um avanço de uma prática conhecida na China desde 200 d.C. O príncipio desse processo é a remoção de impurezas do ferro pela oxidação com ar soprado através do ferro fundido. A oxidação inclusive aumenta a temperatura da massa de ferro e a mantém em estado fundido.
Leia o artigo completo na Wikipédia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conversor de Bessemer, diagrama esquemático
O processo de Bessemer foi o primeiro processo industrial de baixo custo para a produção em massa de aço a partir de ferro gusa fundido. O processo foi nomeado em homenagem ao seu inventor, Henry Bessemer, que registrou uma patente do mesmo em 1855. O processo é um avanço de uma prática conhecida na China desde 200 d.C. O príncipio desse processo é a remoção de impurezas do ferro pela oxidação com ar soprado através do ferro fundido. A oxidação inclusive aumenta a temperatura da massa de ferro e a mantém em estado fundido.
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quarta-feira, 19 de maio de 2010
Idade Média - Alta Idade Média
Alta Idade Média
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Idade Média - Tributos e impostos no Sistema Feudal
Tributos e impostos no Sistema Feudal
As principais obrigações dos servos consistiam em:
- Corvéia: trabalho compulsório nas terras do senhor em alguns dias da semana;
- Talha: Parte da produção do servo que deveria ser entregue ao nobre
- Banalidade: tributo cobrado pelo uso de instrumentos ou bens do feudo, como o moinho, o forno, o celeiro, as pontes;
- Capitação: imposto pago por cada membro da família (por cabeça);
- Tostão de Pedro ou dízimo: 10% da produção do servo era pago à Igreja, utilizado para a manutenção da capela local;
- Censo: tributo que os vilões (pessoas livres, vila) deviam pagar, em dinheiro, para a nobreza;
- Taxa de Justiça: os servos e os vilões deviam pagar para serem julgados no tribunal do nobre;
- Formariage: quando o nobre resolvia se casar, todo servo era obrigado a pagar uma taxa para ajudar no casamento, era também válida para quando um parente do nobre iria casar.
- Mão Morta: Era o pagamento de uma taxa para permanecer no feudo da família servil, em caso do falecimento do pai ou da família.
- Albermagem: Obrigação do servo em hospedar o senhor feudal.
Muitas cidades européias da Idade Média tornaram-se livres das relações servis e do predomínio dos nobres. Essas cidades chamavam-se burgos. Por motivos políticos, os "burgueses" (habitantes dos burgos) recebiam freqüentemente o apoio dos reis que, muitas vezes, estavam em conflito com os nobres. Na língua alemã, o ditado Stadtluft macht frei ("O ar da cidade liberta") ilustra este fenômeno. Em Bruges, por exemplo, conta-se que certa vez um servo escapou da comitiva do conde de Flandres e fugiu por entre a multidão. Ao tentar reagir, ordenando que perseguissem o fugitivo, o conde foi vaiado pelos "burgueses" e obrigado a sair da cidade. Desta maneira, o servo em questão tornou-se livre.
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segunda-feira, 17 de maio de 2010
Idade Média - Império Carolíngio
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O IMPÉRIO DE CARLOS MAGNO
Neste mapa, a Itália setentrional (Lombárdia ) e a Córsega estão incorporadas além do "ducado " de Roma e Pentápole , Pepino desde 755-56 , compreendiam , ao Império de Carlos Magno , mas o Extremo Sul e a Sardenha ainda pertencem ao Impéri o do Oriente .
Os Estados da Igreja , garantido s por Ancona e o Exarcado de Ravena, Estes territórios se achavam independentes de direito , mas , de fato , sob a proteção imperial que contava Roma e Ravena como metrópoles do Império. Mais ao sul, apresentava a península itálica os ducado s de Espoleto e de Benevento; Nápoles ain a era bizantina . A Bretanha Continental conservava seus chefes locais, e a insular , conquista da pelos saxões , jutas e anglos , apresentava então cinco monarquias (das sete que teve) : Kent , Wessex , Eastanglia , Márcia e Nortúmbria . Os limite s orientais do Império Carolíngio são mai s imprecisos ; podem ser considerado s os rios Elba inferior e Saale com o fronteira s da Saxônia conquistada por Carlo s Magno de 772 a 802. Para sudeste, a fim de enfrentar os ávaros , últimos vestígio s dos hunos , foram criada s as Marcas , territórios militares governados por margraves ou marqueses , com o a Caríntia , a Carníola e a Baviera, no Alto Danúbio .
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Revolução Industrial - Filme Daens
Adolf Daens (18 de dezembro de 1839 — 14 de junho de 1907) foi um padre católico flamengo de Aalst, Bélgica.
Foi conhecido por sua atuação política em seu país. Ganhou muitos desafetos entre os donos de fábricas e católicos conservadores ao seguir as idéias da encíclica Rerum Novarum, do Papa Leão XIII, seguindo o que foi chamado posteriormente de "socialismo cristão". Obteve o apoio dos socialistas, dos liberais e de muitos operários católicos que sofriam nas fábricas têxteis, com más condições de trabalho e riscos constantes de acidentes.
Saiba mais aqui
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quinta-feira, 6 de maio de 2010
Ecos do 13 de maio - Escravidão no Brasil
Ecos do 13 de maio
Renato Venâncio
A pesquisa a respeito da escravidão sempre exigiu muita criatividade por parte dos historiadores. Raríssimos foram os escravos alfabetizados. Mais raros ainda foram os que deixam documentos escritos do próprio punho. O testemunho a respeito dos povos da senzala quase sempre dependeu dos registros de traficantes e de cartórios, assim como dos textos de processos da inquisição e de tribunais civis.
Renato Venâncio
A pesquisa a respeito da escravidão sempre exigiu muita criatividade por parte dos historiadores. Raríssimos foram os escravos alfabetizados. Mais raros ainda foram os que deixam documentos escritos do próprio punho. O testemunho a respeito dos povos da senzala quase sempre dependeu dos registros de traficantes e de cartórios, assim como dos textos de processos da inquisição e de tribunais civis.
Leia o artigo completo no site da Revista de História da Biblioteca Nacional |
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Tráfico de Escravos.
Era Napoleônica - Congresso de Viena
A EUROPA DO CONGRESSO DE VIENA — 1815
Tendo a grande coligação, formada contra Napoleão, conseguido vencê-lo, foi reunido em Viena o Congresso incumbido da liquidação imperial, isto é, da redistribuição dos territórios ocupados pelos franceses, fora da França. De fato, já havia sido decidida pelos aliados a fronteira imposta aos vencidos, nos tratados de Paris de 1814 e 1815.
Em Viena, os representantes dos Estados vencedores, ditos aliados, julgaram ter uma oportunidade única de remodelar o mapa da Europa de acordo com as ambições dos seus respectivos soberanos. Só um deles devia ser sacrificado por ter-se conservado fiel a Napoleão: o rei da Saxônia. De fato, mais de 50% de seus domínios, na bacia do Elba e de seus afluentes, foram-lhe retirados para serem entregues à Prússia.
Substituindo a Confederação do Reno, foi criada a Confederação Germânica, com sede em Francfort e sob a presidência da Áustria. Era uma organização imperial de pouca eficiência, que reuniu os numerosos soberanos alemães e na qual tinham parte também soberanos estrangeiros com possessões na Confederação, como o rei da Dinamarca e o rei dos Países Baixos. Fora dos limites da Confederação, soberanos alemães, por sua vez, possuíam territórios extensos que não faziam parte dela. Entre os principais assuntos tratados em Vie na, dois deram ensejo a lutas diplomáticas mais ásperas: a questão da Saxônia, desmembrada em parte, como foi dito, e a questão da Polônia. Para apoio às pretensões da Prússia â Saxônia, o czar exigiu a formação de um Reino da Polônia, do qual seria rei. Desapareceu, assim, mais uma vez, a Polônia, bem como o Grão-Ducado de Varsóvia, criado por Napoleão. Tomaram parte no desmembramento a Rússia, a Prússia e a Áustria. Foi apenas respeitada a cidade de Cracóvia, que se tornou república livre. A Rússia conservou o Grão-Ducado da Finlândia e a Bessarábia (anexada em 1812).
Uma nova monarquia era criada em favor do rei dos Países Baixos, aos quais foi incorporada a Bélgica. Também, acrescida de Gênova e da Saboia, era restaurada a monarquia sarda. A Áustria, além da presidência da Confederação Germânica, obtinha da Itália o Reino Lombardo-Veneziano e restabelecia seus arquiduques nos tronos italianos da Toscana, de Parma e Módena. Adquiria a Dalmácia e a Galícia. Entre os mais bem aquinhoados, na Alemanha, destacava-se a Baviera, que recebia a Francônia e o Palatinado. A Suécia perdia a Finlândia, mas se unia à Noruega, retirada da Dinamarca. A Cracóvia foi transformada em cidade livre, enquanto Francfort, Bremen, Hamburgo e Lubeck já o eram antes do Congresso de Viena.
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Tendo a grande coligação, formada contra Napoleão, conseguido vencê-lo, foi reunido em Viena o Congresso incumbido da liquidação imperial, isto é, da redistribuição dos territórios ocupados pelos franceses, fora da França. De fato, já havia sido decidida pelos aliados a fronteira imposta aos vencidos, nos tratados de Paris de 1814 e 1815.
Em Viena, os representantes dos Estados vencedores, ditos aliados, julgaram ter uma oportunidade única de remodelar o mapa da Europa de acordo com as ambições dos seus respectivos soberanos. Só um deles devia ser sacrificado por ter-se conservado fiel a Napoleão: o rei da Saxônia. De fato, mais de 50% de seus domínios, na bacia do Elba e de seus afluentes, foram-lhe retirados para serem entregues à Prússia.
Substituindo a Confederação do Reno, foi criada a Confederação Germânica, com sede em Francfort e sob a presidência da Áustria. Era uma organização imperial de pouca eficiência, que reuniu os numerosos soberanos alemães e na qual tinham parte também soberanos estrangeiros com possessões na Confederação, como o rei da Dinamarca e o rei dos Países Baixos. Fora dos limites da Confederação, soberanos alemães, por sua vez, possuíam territórios extensos que não faziam parte dela. Entre os principais assuntos tratados em Vie na, dois deram ensejo a lutas diplomáticas mais ásperas: a questão da Saxônia, desmembrada em parte, como foi dito, e a questão da Polônia. Para apoio às pretensões da Prússia â Saxônia, o czar exigiu a formação de um Reino da Polônia, do qual seria rei. Desapareceu, assim, mais uma vez, a Polônia, bem como o Grão-Ducado de Varsóvia, criado por Napoleão. Tomaram parte no desmembramento a Rússia, a Prússia e a Áustria. Foi apenas respeitada a cidade de Cracóvia, que se tornou república livre. A Rússia conservou o Grão-Ducado da Finlândia e a Bessarábia (anexada em 1812).
Uma nova monarquia era criada em favor do rei dos Países Baixos, aos quais foi incorporada a Bélgica. Também, acrescida de Gênova e da Saboia, era restaurada a monarquia sarda. A Áustria, além da presidência da Confederação Germânica, obtinha da Itália o Reino Lombardo-Veneziano e restabelecia seus arquiduques nos tronos italianos da Toscana, de Parma e Módena. Adquiria a Dalmácia e a Galícia. Entre os mais bem aquinhoados, na Alemanha, destacava-se a Baviera, que recebia a Francônia e o Palatinado. A Suécia perdia a Finlândia, mas se unia à Noruega, retirada da Dinamarca. A Cracóvia foi transformada em cidade livre, enquanto Francfort, Bremen, Hamburgo e Lubeck já o eram antes do Congresso de Viena.
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Era Napoleônica - Império
A EUROPA NAPOLEÔNICA
O mapa nos dá uma visão geral da Eu ropa desde a Revolução Francesa até 1812.
Em 1789, os domínios do Estado cor respondiam mais ou menos aos atuais, faltando-lhe apenas a Saboia, Nice e Avinhão.
Coube ao Diretório acrescentar novos territórios. Pelo Tratado de Lunéville, fo ram incorporados aos domínios franceses a Bélgica, a Saboia e o Condado de Nice. O território de Avinhão alcançava as fron teiras naturais da Gália Antiga, isto é, Pireneus, Reno e Alpes.
O Império Francês de Napoleão sofreu notável modificação de limites. As con quistas napoleônicas foram as seguintes: Genebra; grande parte da Itália (incluindo Estados da Igreja); a costa adriática e grande parte do litoral do mar do Norte até o Elba. Napoleão ainda cercou o Im pério Francês de reinos dependentes, dis tribuidos a parentes seus. Destacaram-se o reino da Holanda, entregue a seu irmão Luís; o da Itália, ao seu enteado Eugênio de Beauharnais; o de Nápoles, ao seu cunhado Murat, e o da Espanha, ao seu irmão José.
A Polônia, que havia desaparecido de pois do terceiro e último desmembramen to, em 1795, foi, em parte, restabelecida por Napoleão, com a criação do Grão-Ducado de Varsóvia, formado à custa de territórios poloneses adquiridos pela Rússia, Áustria e Prússia, em partilhas anteriores.
Outra feição característica da Europa napoleônica foi a criação da Confedera ção do Reno, da qual faziam parte a Saxônia, a Baviera, a Westfália, grande nú mero de pequenos principados alemães e o Hanover.
No encarte, o local das principais cam panhas de Napoleão, até Waterloo, em 1815.
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O mapa nos dá uma visão geral da Eu ropa desde a Revolução Francesa até 1812.
Em 1789, os domínios do Estado cor respondiam mais ou menos aos atuais, faltando-lhe apenas a Saboia, Nice e Avinhão.
Coube ao Diretório acrescentar novos territórios. Pelo Tratado de Lunéville, fo ram incorporados aos domínios franceses a Bélgica, a Saboia e o Condado de Nice. O território de Avinhão alcançava as fron teiras naturais da Gália Antiga, isto é, Pireneus, Reno e Alpes.
O Império Francês de Napoleão sofreu notável modificação de limites. As con quistas napoleônicas foram as seguintes: Genebra; grande parte da Itália (incluindo Estados da Igreja); a costa adriática e grande parte do litoral do mar do Norte até o Elba. Napoleão ainda cercou o Im pério Francês de reinos dependentes, dis tribuidos a parentes seus. Destacaram-se o reino da Holanda, entregue a seu irmão Luís; o da Itália, ao seu enteado Eugênio de Beauharnais; o de Nápoles, ao seu cunhado Murat, e o da Espanha, ao seu irmão José.
A Polônia, que havia desaparecido de pois do terceiro e último desmembramen to, em 1795, foi, em parte, restabelecida por Napoleão, com a criação do Grão-Ducado de Varsóvia, formado à custa de territórios poloneses adquiridos pela Rússia, Áustria e Prússia, em partilhas anteriores.
Outra feição característica da Europa napoleônica foi a criação da Confedera ção do Reno, da qual faziam parte a Saxônia, a Baviera, a Westfália, grande nú mero de pequenos principados alemães e o Hanover.
No encarte, o local das principais cam panhas de Napoleão, até Waterloo, em 1815.
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quarta-feira, 5 de maio de 2010
A Transferência da Capital (1/2) - Histórica
A Transferência da Capital (1/2) - Histórica: Transferência da Capital, documentário de 60 minutos da série Senado Documento, exibe os diferentes aspectos da transferência da capital para Brasília. Desde o depoimento dos funcionários do Senado, vindos do Rio e as aventuras de ser pioneiro em uma cidade em construção.
Fonte:http://historica.me
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terça-feira, 4 de maio de 2010
Objetos de Conhecimento do PAS/UNB
Objetos de Avaliação do PAS/UnB - ajude a divulgar
Aguardando as novas definições de obras e objetos - notícias em Breve.
(Participe dos Foruns da UNB para informações sobre os programas de avaliações).
::
Primeira Etapa Subprograma 2010-2012 - São os mesmos utilizados na Primeira Etapa do Subprograma 2009. ::
Segunda Etapa Subprograma 2009-2011 - Versão aprovada na reunião de 2-10-2009-sob revisão linguística. ::
Terceira Etapa Subprograma 2009-2011 - Aguardando as novas definições de obras e objetos - notícias em Breve.
(Participe dos Foruns da UNB para informações sobre os programas de avaliações).
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segunda-feira, 3 de maio de 2010
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